O fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, foi considerado culpado na quinta-feira por roubar US$ 12,4 bilhões dos usuários de sua bolsa de criptomoedas. Ele foi acusado de saquear a FTX, uma bolsa de criptografia falida, em um dos maiores casos de fraude financeira, comprometendo sua fortuna pessoal estimada em US$ 26 bilhões.
Júri ratifica acusações de fraude
Após um mês de julgamento, um júri federal em Manhattan condenou Bankman-Fried em sete acusações, após alegações de que ele saqueou fundos dos usuários por pura ganância. A sentença está marcada para 28 de março de 2024, podendo enfrentar décadas de prisão.
Condenação notável na indústria de criptografia
O veredicto reforça os esforços do Departamento de Justiça dos EUA em eliminar fraudes financeiras. Bankman-Fried, que já foi um nome proeminente na indústria de criptografia, agora se junta a figuras notáveis condenadas por crimes financeiros nos EUA.
Testemunho em defesa e implicações por ex-executivos
Bankman-Fried testemunhou em sua própria defesa, alegando não ter roubado fundos dos clientes, apesar de erros na gestão da FTX. No entanto, três ex-membros de seu círculo íntimo testemunharam contra ele, alegando que ele orquestrou crimes e causou o colapso das empresas.
Implicações e prisão
Enquanto a sentença se aproxima, o fundador enfrenta um segundo conjunto de acusações. Bankman-Fried, preso desde agosto, enfrenta desafios legais e pode ter a sentença influenciada pelas implicações dos ex-executivos.