A Volkswagen, sob a liderança do CEO Thomas Schäfer, busca enfrentar desafios financeiros e falta de competitividade, precisando fazer redução de pessoal. A empresa pretende economizar 10 bilhões de euros nos próximos três anos, destacando a necessidade de cortes significativos para atingir metas operacionais até 2030.
Essas medidas incluem reduções de pessoal, com discussões sobre acordos de reforma parcial ou antecipada, conforme mencionado pelo membro do Conselho de Recursos Humanos, Gunnar Kilian. Kilian destaca a importância de eliminar redundâncias na empresa para alcançar resultados positivos, enquanto a Volkswagen enfrenta desafios na produção de carros elétricos e enfrenta concorrência acirrada, especialmente da Tesla.
O anúncio do plano de reestruturação ressalta a urgência da situação, com Schäfer comparando a situação a um “telhado em chamas”. A empresa enfrenta dificuldades devido ao aumento dos custos de produção associados aos carros elétricos, além da competição crescente de fabricantes como a Tesla.
A lentidão nos movimentos da Volkswagen contrasta com a rapidez das mudanças no setor automotivo. Relatórios indicam que a produção de carros da Volkswagen leva mais tempo do que a concorrência, como a Tesla, evidenciando a necessidade de um processo mais eficiente para reduzir custos. A empresa busca adaptar-se a esses desafios e garantir sua posição no mercado automotivo em constante evolução.